Musk faz uso de LSD e ketamina, colocando empresas em perigo diante de investidores, diz jornal

Executivos e acionistas preocupados com a conduta recreativa de Elon Musk e seu impacto nas empresas

Introdução

Executivos e acionistas das empresas lideradas por Elon Musk, como Tesla, X e SpaceX, estão cada vez mais preocupados com a conduta do bilionário em suas atividades recreativas. Segundo uma reportagem do Wall Street Journal, o uso de drogas como ketamina, LSD, cocaína e cogumelos "mágicos" tem levantado preocupações sobre a possibilidade de essas substâncias afetarem negativamente as companhias.

Embora Elon Musk não tenha respondido aos pedidos de comentário do Wall Street Journal, seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes de drogas de forma aleatória com frequência e nunca falhou em nenhum desses exames. No entanto, Musk já admitiu publicamente fazer uso de drogas, o que levantou questionamentos sobre sua adequação para liderar empresas de grande porte.

Uso de drogas por Elon Musk

Em 2018, Elon Musk apareceu em um videocast com Joe Rogan fumando maconha, o que resultou em uma queda de mais de 9% nas ações da Tesla no mesmo dia. Além disso, o empresário já mencionou em entrevistas o uso de ketamina, um anestésico potente com efeito psicodélico, para tratar sua depressão. Vale ressaltar que o uso controlado de ketamina já é prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento dessa doença.

Festas e eventos em que Elon Musk admitiu ter feito uso de drogas ocorreram em diferentes partes do mundo nos últimos anos. Em tais ocasiões, as pessoas que acompanhavam o bilionário tinham que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada, aumentando o ar misterioso em torno do comportamento de Musk. Fontes próximas relataram ao Wall Street Journal que esse comportamento se tornou mais frequente a partir de 2017.

Essas atitudes têm gerado preocupação entre investidores, que questionam tanto a saúde de Musk quanto sua capacidade de administrar efetivamente as empresas sob sua responsabilidade. De acordo com relatos, Musk já teria aparecido sob efeito de drogas no trabalho, enfrentando dificuldades ao realizar reuniões ou se comunicar com colegas.

Reações dos investidores e repercussões

A exibição pública de Elon Musk fumando maconha no videocast de Joe Rogan levou a NASA a ordenar uma revisão da cultura corporativa e de segurança da SpaceX. A agência espacial norte-americana afirmou que Musk não seria mais visto "fumando ou bebendo álcool em público". A SpaceX, que venceu uma licitação da NASA para levar astronautas à Estação Espacial Internacional, é a única empresa autorizada no país para essa missão.

Esses episódios envolvendo Musk e o uso de drogas têm gerado preocupações legítimas entre os acionistas das empresas que ele lidera. Investidores temem que as ações de Musk possam impactar a reputação e a estabilidade financeira das companhias, afetando negativamente o valor das ações.

Embora seja importante notar que Musk afirma passar por testes aleatórios de drogas e não ter falhado em nenhum deles, a controvérsia em torno de seu uso recreativo de substâncias psicoativas continua sendo uma questão que precisa ser abordada de forma adequada.

Conclusão

A preocupação crescente dos executivos e acionistas das empresas lideradas por Elon Musk em relação à sua conduta recreativa e o uso de drogas como ketamina, LSD, cocaína e cogumelos "mágicos" tem levantado questionamentos sobre a adequação do bilionário para liderar essas organizações.

Embora Musk afirme ser submetido a testes aleatórios de drogas e não ter falhado em nenhum deles, a exposição pública de seu consumo de substâncias psicoativas tem gerado controvérsias e repercussões negativas. Investidores temem que essas atitudes possam prejudicar as empresas e sua estabilidade financeira, impactando negativamente o valor das ações.

Diante dessa preocupação legítima, é necessário que as empresas lideradas por Elon Musk revisem suas políticas internas em relação ao uso de drogas por seus executivos, visando garantir a integridade, reputação e sucesso contínuo das organizações.