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Samba que deu título ao álbum lançado em 1976 pela cantora mineira Clara Nunes (1942 ? 1983)
Introdução
O samba que deu título ao álbum lançado em 1976 pela cantora mineira Clara Nunes ressurge no terceiro álbum da Orquestra Mundana Refugi, agendado para 18 de janeiro pelo selo Circus. Neste artigo, exploraremos a relevância e as inspirações por trás deste samba, bem como sua presença no novo disco da orquestra.
O Samba de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro
O samba em questão foi composto por Mauro Duarte (1930 ? 1989) e Paulo César Pinheiro, dois renomados compositores da música popular brasileira. Sua melodia envolvente e letra marcante tornaram-no um clássico do gênero. Agora, esse samba ressurge em um novo arranjo realizado por Carlinhos Antunes e Danilo Penteado, membros da Orquestra Mundana Refugi.
Orquestra Mundana Refugi
A Orquestra Mundana Refugi é um coletivo musical formado por cantores e músicos refugiados de diversos países, como Congo, Cuba, França, Guiné-Conacri, Haiti, Irã, Palestina e Síria, além de instrumentistas e cantores brasileiros. A orquestra é liderada por Carlinhos Antunes, que também atua como arranjador e diretor musical.
Pluralidade Étnica no Repertório
O novo álbum da Orquestra Mundana Refugi, intitulado "Nome do Álbum", reflete a pluralidade étnica dos seus 22 integrantes. Ao longo das dez faixas, o repertório transita por diversos gêneros musicais, como samba, xote, flamenco, tarantela e maksum. Cada música traz consigo influências culturais dos países de origem dos membros da Orquestra Refugi.
Destaques do Álbum
Dentre as faixas do álbum "Nome do Álbum", destacam-se:
- Música 1: Descrição da música 1.
- Música 2: Descrição da música 2.
- Música 3: Descrição da música 3.
Conclusão
O samba que deu título ao álbum de Clara Nunes em 1976 continua a reverberar nas vozes e arranjos da Orquestra Mundana Refugi. Esse terceiro álbum da orquestra evidencia a diversidade cultural e musical presente em seu repertório, proporcionando uma experiência única aos ouvintes. Com isso, a Orquestra Mundana Refugi consolida seu papel não apenas como um grupo musical, mas também como um importante símbolo de inclusão e tolerância.
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